Publicado em 22/01/2020

A Campanha visa à importância da informação para que a população seja alertada sobre a doença e para que ocorra uma intensificação de busca ativa de doentes, com o tratamento oportuno e interrupção da cadeia de transmissão da mesma.

A Cooperativa de Trabalho dos Profissionais de Enfermagem e de Saúde do Nordeste do Estado do Ceará – CoopernordesteCE intensifica a importância da Campanha Janeiro Roxo e tal qual a Sociedade Brasileira de Hansenologia - SBH, está alertando e convidando empresas, organizações, associações, educadores, escolas em geral, autoridades, veículos de comunicação e outros públicos a aderirem à campanha.

O encerramento da campanha ocorre no dia 31 de janeiro, diante disso, a adesão da Campanha se torna ainda mais importante para que nos últimos dias do mês, todo tipo de movimentação mediante o Janeiro Roxo seja intensificado.

Foi em 2016 que o Ministério da Saúde oficializou o mês de janeiro e consolidou a cor roxa para campanhas educativas sobre a doença. A SBH pede esforço nacional dos formadores de opinião para que divulguem a campanha e informações sobre a doença, além de adotarem o laço roxo como sinal de alerta contra a doença.

Incidência da doença

O Brasil concentra mais de 90% dos casos de hanseníase da América Latina, sendo o segundo país no mundo com a maior incidência, ficando atrás apenas da Índia, de acordo com a Dahw Brasil, ONG alemã de assistência à hansenianos com 61 anos existência e atuação em 21 países.

A hanseníase está classificada entre as doenças negligenciadas, que são doenças da pobreza, junto com a leishmaniose, esquistossomose, tracoma. A rigor, todas as pessoas estão em risco. O que acontece é que, em sua maioria, o ser humano tende a apresentar uma resistência natural à doença que raramente causa morte.

 

Texto: Assessoria de Comunicação da CoopernordesteCE

Imagem: Divulgação

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